quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Inverno sem terno

Se consegue me fazer patinar neste lago gelado
Também consegue fazer jamais congelar nosso beijo selado

Esquiando na neve que faz pra nós
Jamais assim nos sentiremos a sós

A cada estação espero o inverno chegar
Olhando lá fora
E não vendo a hora
Do nosso amor deslizar

Canto na lareira
O verso aquecido
De um amor que abre clareira
Entre pinheiros adormecidos

Um comentário:

jhamiltonbrito.blogspot.com disse...

André, desgraçado, acende aluz...que diabo de escuridão é essa, sio?